A Delegacia da Polícia Civil do município de Vinhedo (SP), apura eventuais crimes de homofobia, afirma Guilherme Looy, presidente da Associação da Parada do Orgulho LGBT de Vinhedo, após encaminhar, representações criminais ao Ministério Público do Estado de São Paulo, e os Promotores de Justiça, requerer há Dra. Denise Florêncio Margarido, delegada titular a instauração de inquérito policial, para investigação.
Looy diz, que suas representações há Promotoria de Justiça de Vinhedo, é com base na decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal – STF, no mês de junho/2019, quando enquadrou o crime de racismo equiparado à homofobia, e que tal decisão, avanço muito, nas representações das organizações em defesa da população LGBTQIA+.
Guilherme Looy, disse ainda para assessoria de imprensa da APOGLBT VINHEDO que “no segundo semestre de 2020, tivemos representações criminais inusitadas, e acredito que ainda, falta interesse das vítimas de agressores da LGBTfobia e Transfobia denunciar, e não se calar, pois quando nos calamos, alimentamos, que não há punição, por discriminação, por essa razão, à população LGBTQIA+ precisa denunciar. Uma representação mais recente é contra David Franco de Godoy, que incitou o desrespeito há uma transexual na Câmara Municipal de Vinhedo, numa forma de causar constrangimento ao não respeitar sua identidade de gênero.”, assim afirmou Looy, na necessidade em denunciar discriminações seja ela qual for.
A Lei Estadual nº 10.948/2001 prevê que as entidades não governamentais em defesa dos direitos humanos, podem receber denuncias e encaminhar para as providências legais e punitivas em casos de discriminação, sendo está atuação da Associação da Parada do Orgulho LGBT de Vinhedo – Bianca Niero, organização não governamental, com atuação e responsabilidade social e política em prol da Cidadania, Direitos Humanos, Justiça Social e Políticas Públicas junto a seus parceiros, associados, amigos e familiares, por meio de seus eventos e ações, busca contribuir efetivamente para a quebra de preconceitos e discriminações sociais, sobre a população LGBT, objetivando o alcance da dignidade da pessoa humana e da cidadania plena, e registrada no CEDHESP – Cadastro de Entidades de Defesa dos Direitos Humanos do Estado de São Paulo, vinculado à Secretaria de Justiça do Estado.
Assessoria de Comunicação
O mínimo que se espera é contribuir efetivamente para a quebra de preconceitos e discriminações sociais.